A primeira vez que vi “aquele” filme tinha uns quinze anos, nunca tinha sido beijada e como a minha irmã Amanda dizia, também não tinha pressa nenhuma. Já a tinha visto de mãos dadas e toda apaixonada por uma série de tipos e de todas as vezes acabava a chorar, com o coração partido com uma enorme frequência e esse cenário não me era de todo particularmente interessante.
Lembro-me de estar sentada, variadíssimas vezes, naquela sala de cinema perguntando-me incalculáveis vezes onde estaria o meu futuro amor, onde estaria naquele momento o meu verdadeiro amor, como é que ele seria e como seria a sua voz. Seria moreno, alto e musculado? Ou será que era loiro, de olhos claros?
O que ainda me faltava aprender era saber não acreditar em tudo. Não acreditar no amor à primeira vista, não acreditar na perfeição do ser humano e muito mais importante não acreditar que o primeiro amor é aquele que nos conduz até ao fim da vida e aquele que nós chamamos de “Para sempre”. Acreditar apenas que o primeiro amor é sempre o primeiro amor e que, isso sim, ficará sempre gravado no nosso consciente e caminhará connosco, ao nosso lado, para onde quer que vamos. Afinal, ele ira sempre guardado em nós onde quer que nos encontremos.
O meu pai era um simples vendedor; uma pessoa simples e humilde. A minha mãe falecera quando eu tinha os meus 4 anos. Já era crescidinha, mas mesmo assim pouco ou nada me recordo dela. Quanto à Amanda, sempre teve o seu papel de irmã mais velha. Sempre foi a minha protectora e a minha segunda mãe. Sempre me ajudou nos meus desamores de adolescente e me aconselhou no decorrer da vida. Mas passados muitos anos, muita coisa aconteceu. E uma delas foi o Joe. Um rapaz alto, moreno, olhos cor de azeitona, com um certo porte atlético, jogador de ténis. Aquele que eu viria a amar antes de amar o meu marido. Aquele que eu sempre odiei, sem nunca o deixar de amar, muito tempo depois de termos terminado a relação. Aquele que eu voltei a encontrar, muito tempo depois, no centro comercial do Arizona. Aquele que me fez voltar a respirar fundo e me voltou a provocar uma certa aceleração e descontrolo no meu batimento cardíaco.
P.S: Continuarei a história, apenas, se os meus leitores quiserem. Agradeço opinião meus amores :')
32 comentários:
adorei! continua <3
Amor, tu escreves de tudo e bem *.* Continua, continua *.*
Continua, por favor :)
oh :$
claro que vale princesa!
Gostei muito Ritinha <3
Tens que continuar! :)
Xaxa*
obrigada. eu gostei e queria saber a continuaçao :)
Com tanta gente a pedir, tens de continuar amor (a)
Senão vamos fazer uma manifestação :c
Vou começar a parte II agora amores (:
Depois fazes uma peça de teatro com isso e eu sou o portão de casa, AHAH xD Por isso, não te esqueças de dizer que a casa da rapariga tem um lindo portão de casa *.* xD
Só continuo quando tiver mais opiniões artista xD
okay $:
Óh, fogo xD Mas podias por assim no fim entre parênteses "(a casa tem um lindo portão de casa)" (a)
ora essa ;)
"a casa tem um lindo portão" não chega ? é preciso reforçar a ideia de "portão de casa" ? ahahah
Claro amor, eu não sou um portão qualquer xD
Nem portão chegas a ser artista xD
Desculpa lá, mas uma peça de teatro com uma pessoa como eu, fica muito favorecida óh faneca :c
obrigada! este está lindo, continua. estou a seguir o teu blog*
Eu gostei :)
Sigo *
Escrevo mesmo? :D
óh, até parece $:
Se calhar até escrevem melhor (A)
E não mostram *
claro que dizemos amor!
Ahahah, que tooonta :o
Talvez só não gostem de se expor :o
quando publicas? :p
humm espero ainda estar na net para ler! :p
continua porque está lindo, está mesmo lindo :)
Gostei do blog e da história, continua.
vou seguir.
gostei muito
vou seguir o teu blog
segues o meu?? ^-^
beijoca xD
tens um talento natural pra escrita , acredita !
segues o meu ?
sem dúvida, que, como mais uma das tuas seguidores, te peço para continuares, o início da história está muito bonito! (:
Enviar um comentário