Por isso prefiro que ele continue a bater ao ritmo da amizade, sem choques nem sobressaltos, antes que as dúvidas se instalem nas artérias e obstruam a passagem do sangue. Prefiro ver-te como um amigo que ficará para sempre na minha vida sem me entrar para o coração, que já está casado de olhar para dentro e ver espaços vazios deixados por aqueles que não sabem criar laços para a vida.
in "A minha casa é o teu coração", Margarida Rebelo Pinto
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